Quando chego sentes a fúria de minha contenção. Eu sinto a doçura de tua entrega. Em teus desejos meus desejos se fundem restando um só. Nos entregamos inevitavelmente a papéis inquestionáveis. Sabes que irei ao limite do esgotamento. Sei que esperas que eu vá ao limite da exaustão. Com o suor escorrendo observo teu corpo que pende da corrente que te une a mim. Cada curva que proporcionas quando te deitas assim. Compondo uma paisagem imaginária de uma noite sem fim.
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
NOITE SEM FIM
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2 comentários:
Meu querido, que cena linda de se imaginar e se ver.
Parabéns!
Beijos
Teu espaço está maravilhoso. O Sr tem muito bom gosto
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